Três semanas após tomar posse visita a Espanha, povo em que seguirão investindo para aprimorar a competitividade de Almusafes”. Steven Armstrong é o presidente executivo da Ford Europa a partir de um de junho, contudo não tem dúvidas de que “a Ford está na Europa para ficar”.
O diz, em clara alusão à marcha da GM do Velho Continente, após vender a Opel do Grupo PSA. “Há 8 trimestres consecutivos de lucros pela localidade”, explica, e a informação contrasta com os 3 lustros de perdas de Opel.
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- quatro Competição contra a Grã-Colômbia 27.1.4.1 Causas
ainda que o Brexit vai lastrar estas contas em 600 milhões de euros este ano, na desvalorização da libra com o euro. Lógico que estejam em infinito contacto com a Administração britânica. “. Daqui resulta a tua preferência por um Brexit suave.
“Este ano esperamos amadurecer pela Europa menos que em 2016 o respectivo Brexit e pelo investimento em novos produtos, como o Fiesta. No entanto a gente tem as bases pra atingir uma rentabilidade sustentável nos próximos anos, pelo motivo de os clientes estão comprando melhores Ford, a mais preço”. Quer dizer, versões Vignale ou ST Line, mais equipados e que deixam maiores margens da companhia.
No que respeita a Portugal, Armstrong diz que continuarão “a investir pela melhoria da competitividade da fábrica de Almusafes, planta importante dada a tua flexibilidade”. Portanto não lhe preocupa que um de seus produtos, o Mondeo, despencar em vendas porque as berlinas do segmento D perdem fole entre os particulares frente aos SUV. “Assim, acabamos de lançar a atualização do Kuga”. Este modelo deve segurar as quedas do Mondeo e de dois automóveis que bem como são feitos em Valência, o S-Max e Galaxy. Daí que não prevê grandes mudanças na realização, ainda que, ele insiste, “vai precisar da procura”. Armstrong não se esquece de que a Ford é a única marca que monta um híbrido em Portugal, o Mondeo.
“E Valência assim como há as versões Vignale (as mais caras) do Mondeo e de S-Max”. Confia em que o mercado brasileiro cresça “, já que vem de volumes muito baixos” e acredita que “os incentivos à compra são de destinar-se na direção correta, pois a Espanha conta com o parque móvel mais antigo da UE”.
escolheram por um plano estrutural e por condizer os impostos segundo a eficiência do automóvel. Reconhece que está produzindo uma transferência do diesel, a gasolina, entretanto acredita que ainda há vida para os motores de combustão. Apesar de, em 5 anos, a Ford terá 25% de versões elétricas em larga escala e “quem sabe em 2030 vejamos mais automóveis com esta tecnologia que carros tradicionais”. Ford vai investir cerca de 4500 milhões de dólares em eletrificada seus produtos. Nessa corrida, a propulsão híbrida e híbrida plug-são opções eficientes antes de os veículos 100% elétricos, como o Focus que de imediato só se poderá comprar por encomenda.
Imediatamente, sinaliza o acordo com a Deutsche Artigo (o Correio alemão) para o fornecimento de 2.500 carros elétricos em 2019 feitos através da van Transit. “Nós Somos o número um em vendas de veículos comerciais na Europa e esta é a maior operação de carros comerciais elétricos na localidade”. Com o que a Ford vai chave potenciar a carrinha de distribuição de energia elétrica pra cortar as emissões e, até já, prioritário antes de acrescentar o elétrico entre os particulares. À porção, agora é conhecido o projeto com a BMW, Daimler e BENZ pra criar uma rede de 400 pontos de recarga rápida em grandes rodovias. O objetivo: animar o emprego de automóveis elétricos.
Ford prepara um crossover chegará em 2020 a Europa sobre o assunto uma plataforma específica e com 480 quilômetros de autonomia, justamente o limiar pelo qual se resolve a tua compra. Claro que “contribuiria assim como ter pontos de recarga a cada 100 ou 120 km em auto-estrada”.
Armstrong acredita que Tesla traz um padrão “perturbador”. “Lutaremos com eles como o estamos fazendo com o resto de rivais em mais de 100 anos que tem Ford”. Tesla vende de modo direta, sem representantes. Ford sim tem e entra com eles, os novos modelos de negócio. “Pela Alemanha levamos quatro anos, oferecendo carro compartilhado aos clientes a partir de um concessionário”. Este padrão não está a exportar ainda a outros países, todavia sim reitera que os novos serviços de mobilidade são “rentáveis e significativas no modelo de negócio”.