Os casais que vivem juntos, têm prazeroso, não têm, aparentemente, grandes dificuldades, todavia já estacionado tua existência sexual -não se sabe super bem por quê-, aumentam a cada dia. Mas o correto é que não é custoso engrossar a relação de casais asexuadas, passados imensos anos de convivência, ainda que os participantes se preservem, haja comunicação e, até mesmo, a intimidade. O sexo é o primeiro que se deixa pra amanhã, no momento em que a relação de tarefas é longa e extensa. Em porção em razão de ainda continuamos com a ideia de que a paixão e o entusiasmo são qualidades que vem no pack “duas pessoas que se querem estão a viver juntos”.
Em começo, se vêm, o que acontece é que as pilhas acabam. Perante esta nova situação, muitos pensam que a vida é em vista disso, e que, inevitavelmente, tudo chega ao término -não lhes acontece pensar que existem baterias de substituição-.
Perder o fator sexo em um dado instante, é normal em qualquer relacionamento, o que não o é tanto, é enterrá-lo sem pretexto aparente. De acordo com Francisca Molero, sexóloga, ginecologista e diretora do Instituto de Sexologia Clínica de Barcelona, isso pode talvez resultar em problemas fisiológicos, se bem que, em começo, não os tenha.
Pessoalmente, acho que o sexo em um casal cumpre o papel do inconsciente e que, geralmente, é o primeiro que detecta e somatiza os defeitos que o intelecto levará, certamente, anos em entender. Portanto, a sentença: “Estamos bem e levamos muito bom, entretanto não temos vida sexual” é traduzido para o idioma castelhano em: “Na verdade, não estamos tão bem, dessa maneira na cama nem ao menos estamos”.
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Como Francisca Molero aponta, “vários dificuldades sexuais ou inexistência de desejo, não são senão o reflexo de outros de casais, como ausência de segurança, de comunicação, interesses diferentes, a falta de um projeto de existência em comum ou ideias contrárias. As contas pendentes, que não se manifestam e se expressam indiretamente no domínio da sexualidade”. A consulta dessa sexóloga e ginecologista chegam casais sem sexo em pesquisa de ajuda, cada vez com idades mais adolescentes. “Em começo, o relevante é saber se eles querem voltar a achar-se ou não que, em algumas vezes, nem sequer eles mesmos sabem. Portanto, é uma terapia que consiste em tarefas individuais e coletivas.
Entre as primeiras estão as atividades para despertar o autoerotismo, o interesse pelo sexo, o que bem como irá ajudá-lo na hora de amplificar tuas habilidades eróticas e sexuais. Passada esta fase, entra-se em deveres comuns. Muitos casais são tão espaçadas que há que retornar a acercarlas.
Se lhes pede que saiam juntos, que vagarem, que irão pra cama à mesma hora… Diversos exercícios ao poder pilotar a um regresso às relações sexuais. Às vezes se consegue. Outras imediatamente não há laços de união e não é possível, contudo o considerável é que eles estejam cientes do que ocorre, pra depois tomar ou não decisões”.
Certamente o segredo dos casais que se dão bem ao longo do tempo é tão acessível como você continuar a ter sexo. Para terminar, me vem à cabeça uma cena do video Vidas Rebeldes (1961). Roslyn Tabor (Marilyn Monroe) é uma mulher que chega a Reno para se divorciar e, lá, conhece umas calças de ganga.
Em um dado momento, irão pra residência de um, Guido (protagonizado por Eli Wallach). Roslyn dança com ele e localiza que é um ótimo dançarino. O diálogo é todo um compêndio, desanimado, de filosofia, das relações de casal. Roslyn – a Sua mulher não dançou? Guido – Não como tu, ela não tinha graça.
Roslyn – Por que não fizeste saber a ser engraçada? Guido – e Isso é uma questão que não se podes compreender. Roslyn – Como você domina? Ela morreu e nunca chegou a saber o bem que você podia dançar. De certa maneira, eram como 2 estranhos.