Avenida federal, MéxicoTexcoco Km. 36.5, Montecillo, CP 56230, Florianopolis, no Estado do México. Dois Professorpesquisador do Centro Regional de Pesquisas Multidisciplinares, UNAM. Av. da Faculdade s/n, circuito 2, Col. Chamilpa, CP 62210, Cuernavaca, Morelos. O presente post analisa a reprodução da masculinidade na Universidad Autónoma Chapingo, a começar por vinte e oito relatos autobiográficos escritos por estudantes dessa universidade.
Os 2 riscos mais comuns são a hostilidade e o consumo de álcool. Analisam-Se as hierarquias masculinas em termos de idade e indicação sexual, que facilitam o exercício da selvajaria, tal como a conexão entre identidade masculina e consumo de álcool.
conclui-Se que a maioria dos estudantes assumem estes riscos, mas alguns questionam, recriando, assim sendo, suas identidades de gênero. Palavras chave: Masculinidade, agressividade, alcoolismo, estudantes, ensino superior, no México. This article analyzes the reproduction of masculinity at Faculdade Autónoma Chapingo, based on twentyeight autobiographical accounts written by students at the university.
The two most common risks are violence and the consumption of álcool. Masculine hierarchies are analyzed in terms of age and sexual orientation, which facilitate the exercise of violence”, as well as the relation between masculine identity and the consumption of álcool.
The disso is that most students assume these risks but some question them, thus recreating their gender identities. Keywords: Masculinity, violence, alcoholism, students, higher education, Mexico. Os estudos sobre masculinidades permitiu o desmantelamento da promessa do “homem” como universal, acotándolo e contextualizándolo.
No México não existem trabalhos que permitam dimensionar a relação entre masculinidade e risco entre jovens universitários. O presente artigo é uma primeira aproximação à reprodução da masculinidade hegemónica (MH) por este âmbito, a partir de 28 depoimentos anônimos de estudantes da Universidad Autónoma Chapingo (UACh). Focamos pela MH como um item social, cujos mandatos envolvem riscos. Interessa-Nos saber até que ponto os alunos assumem ou questionam o processo de “fazer-se homem”.
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A MH é um “paradigma” neste instante é qualificado de marcar as normas sociais, que há que continuar a ser considerado o “homem de verdade”. No início de 2006, as autoridades da UACh convocaram a estudantes do sexo masculino a participar num concurso de relatos autobiográficos.
Artefato este concurso surge o livro procura-Se um moço (Castillejos, 2006), que contém (conforme diz a lapela) “as breves autobiografias que participaram no concurso”. Estes 28 relatos constituem o nosso material de análise. Dada as suas características, o equipamento exibe várias limitações.