O presidente do Parlamento, Roger Torrent, divulgou esta sexta-feira exposto em nome da Câmara catalã uma denúncia contra “os juízes do Supremo Tribunal que tenham sido violados” os direitos políticos dos presos soberanistas. “Na defesa dos direitos políticos e os direitos civis não podemos nos mover nem sequer um milímetro. Amanhã apresentarei, em nome do Parlamento uma denúncia contra o tribunal que mantém como presos políticos, deputados”, argumenta. O presidente catalão garantiu que a defesa dos líderes soberanistas que estão presos gera um “consenso” majoritário pela comunidade catalã, que vai mesmo mais longínquo do que o consenso entre os partidários da independência da Catalunha.
“Não se trata de ser mais pró-autonomia, trata-se de fazer mais progresso. Não se trata de ser mais republicanos, trata-se de fazer mais republicanos. Há que sondar novos territórios políticos”, concluiu o presidente da Câmara catalã. Sempre exaltado o referendo do dia um de outubro, por considerá-lo uma vitória rotunda do independentismo, entretanto admitiu que, a partir daí, as coisas não saíram como se pretendia: “Não foi como nós pensamos que ele tinha que comparecer. Não tivemos força suficiente pra fazê-lo.”
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- Mar.2010 | 17:59
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Não se apresentou no Ferro. Pro Senado, pela Região de Murcia, Equo formou coligação com a Esquerda Unida (IU) e Movimento na Aspen (MOS), apresentando uma candidatura sem abreviação denominada Assembleia para o Senado. Vinte e cinco 000 de Coalició as linhas de portas pela comunidade autónoma da Comunidade Valenciana. Nas províncias onde os Verdes se apresentou em solo, os mais queridos resultados se deram em Astúrias e Sevilha, onde se chegaram a triplicar os apoios necessários. Após o procedimento de recolha de avales, os Verdes se apresentou em toda a Espanha, no Congresso (em solo ou em coligação), salvo em Teruel, Zamora, Astorga, Lugo e Ceuta. Também não se apresentou ao Senado em Ibiza-Formentera e no Ferro.
O candidato a presidente e o cabeça de lista de cada circunscrição e foram escolhidos por intervenção de eleições primárias em que todos os filiados e simpatizantes podiam votar. Nas primárias realizadas para a alternativa do cabeça de listagem por Lisboa, que se realizarão entre os dias treze e 15 de setembro e as que proporam um total de vince e seis candidatos, resultou vencedor Juan López de Uralde. A número 2 em Madrid, após Uralde, foi Inés Sabanés.
A tabela para o Congresso dos Deputados pela Valência de as linhas de portas-Q (sigla que adotou Coalició as linhas de portas pras eleições gerais) liderou o nacionalista catalão Joan Baldoví do BLOCO. Por Castellón, o candidato foi bem como nacionalista Roger Olha. Por Alicante, a cabeça de cartaz foi Aitana Mas, de Iniciativa do Poble Valenciano.
Finalmente, os Verdes não conseguiu representação parlamentar, apesar de ser a nona formação mais votada com 215 776 votos (0,oitenta e oito % do total). Estes votos contam as coligações de Santa Cruz de Tenerife e Maiorca, todavia não os da Comunidade Valenciana.