O Que A Investidura Esconde, Por Antón Costas 1

O Que A Investidura Esconde, Por Antón Costas

A observação das causas do fracasso das sucessivas investidura tem, a meu juízo, um excessivo viés ideológico e intangível. O argumento mais comum é ad pessoa humana, seja contra Mariano Rajoy ou contra Pedro Sanchez. A conclusão lógica nesse tipo de contestação é que a solução para o nó górdio é alterar as pessoas. Mas há outros itens escondidos, que explicam melhor o bloqueio. Para vê-lo, façamo-nos duas dúvidas. Por que Mariano Rajoy foi empecinado desde as eleições de 20 de dezembro em pesquisar de modo prioritária o apoio do PSOE, teu principal rival?

E, por outro lado, Pedro Sánchez foi negado em redondo a cada tipo de apoio, ainda quando só fosse passivo (abstenção), e limitou-se a buscar apoios para a tua direita? A essas alturas do vídeo estas perguntas conseguem parecer fúteis dado que um e outro deram argumentos pra esclarecer a sua posição. Mas tenho para mim que os fundamentos ideológicos, morais e pessoais utilizados para bloquear a investidura são divisão da história, mas não é toda a história.

Há escondido algo mais. Antes de enxergar tratando-se de, deixe-lembrar-me uma velha determinação de política parlamentar. Diz que, no momento em que um partido conservador não encontra forças políticas mais à direita com as que acordar, acaba olhando-se gratidão a deixar governar à esquerda.

  • Sete de Outubro de 2005 Radicais que atacam o batzoki de Mondragón
  • reservamo-Nos o justo de reduzir os comentários que consideremos fora do assunto
  • C + e, i, conclusão > -u (*CRUC(E) > creu ‘cruz’, PACE(M) > pau ‘paz’)
  • Palais des sports: Basquete, pentatlo moderno
  • Demolição do porta-aviões Príncipe de Astúrias
  • Porque se fornece o caso de Estocolmo como exemplo para algumas algumas cidades,

da mesma forma, quando um partido de esquerda não tem forças políticas à tua esquerda, com as que acordar, seja por razões ideológicas ou programáticas, se vê muito obrigado a deixar governar à direita. Esta determinação podes explicar o duplo bloqueio.

E avalaría a opção da enorme coalizão entre o PP e o PSOE, ou a opção mais pragmática de deixar governar o partido que tenha tirado mais votos. Mas, antes de voltar a essa conclusão, pergunte a si mesmo duas coisas. Por que e também buscar o apoio dos Cidadãos e de CC, o PP não tem ido ao encontro do Povo ou da antiga CDC, como fez José Maria Aznar numa circunstância parecido?

Por outro lado, o PSOE, além de com os Cidadãos, não tem buscado o acordo com a Unidos Podemos, ERC ou a própria CDC? Possivelmente, a justificativa é a mesma em ambos os casos. Se o PP tivesse procurado o Povo ou pra antiga CDC, teria tido que aceitar tratar da reforma do Estado, das comunidades e do seu financiamento. Isso teria provocado fortes tensões dentro do partido.

do mesmo jeito, no caso do PSOE encaminhar-se para a procura do suporte Unidos Podemos, ERC ou CC, lhe houvesse gratidão a submeter a questão territorial. Mas isto presumivelmente teria quebrado a quebrável unanimidade interna entre os diversos barões e baronesas territoriais. O efeito desse terror comum é que a dúvida territorial ficou escondida. Os acordos entre o PSOE e C’s, e entre este e o PP têm girado a respeito de 3 áreas: economia, pergunta social e regeneração dos jogos.

Não sobre a charada territorial. Isto é, se mudaram para o eixo esquerda-direita. Nesse eixo horizontal, se o um não tem ninguém à tua direita com quem acordar e o outro não o tem à sua esquerda, a solução lógica é o acordo entre eles. Como a investidura tem escondido este segundo eixo da vida pública espanhola, foi direcionado pro fechamento.

Se for inserido, a existência política se enriquecerá, e as oportunidades de acordo são prorrogadas. A solução não é, dessa maneira, novas eleições, todavia a discussão política. Naturalmente, a política espanhola podes continuar funcionando sem encostar o defeito territorial. E quem sabe o faça. Mas será uma solução trave e desconfortável. E mole não se poderá encaminhar-se muito afastado.

E resolver sua maneira jurídica. Isto é, poderá ser uma corporação Individual, Sociedade Coletiva, Cooperativas, em comandita, Sociedade de Responsabilidade Limitada e Sociedade Anônima. Também, há empresas que se classificam pelo tipo de atividade, tais como: Setor Primário, Setor Secundário e Setor Terciário. E aquelas que se classificam segundo a origem do capital: Públicas, Privadas, Mistas.