O Que Pensam As Mulheres Tunisinas? 1

O Que Pensam As Mulheres Tunisinas?

�melhorou a revolução tuas vidas na Tunísia? Agora que temos o direito de nos mostrar e a gritar, porém, fora isto, não. Com a ditadura viviam melhor? Não, já que antes o PIB da Tunísia cresceu 3,5 por cento ao ano, sim, porém a torta se dividia e se tornava ainda mais injustamente. Os que podiam auxiliar diretamente do turismo-do motorista de táxi ao vendedor de jasmim – faziam-e o resto tentava agarrar o que podia. Pois os policiais e funcionários lucravam de mordidas: era bastante generalizado. Será que acabou?

Ainda existe, porém neste momento, quando o policial se pra em um semáforo pra solicitar-lhe a mordida, em razão de lhe dizes que não, e ponto. Pois já é um progresso. Mas acabou a euforia da revolução e o dia-a-dia torna-se enérgico. E nos incomoda que os novos políticos atribuição de salários abusivos: os membros da Assembleia Constituinte cobram 2.500 euros por mês: um ano de salário de um operário. O seu Governo islâmico moderado está dando exemplo?

Islamismo moderado é um oxímoro, pelo motivo de os islamistas aspiram a preencher todo o poder para todo o sempre. A diversidade lhes repele e não aceitam mais verdade que a sua nem sequer mais lei que a islâmica. São seus genes ideológicos. Parece haver diferenças entre eles. Mas só na estratégia. Aqueles que vocês consideram moderados tentam encaminhar-se por etapas, sem alarme, para a comunidade internacional.

E nesse caminho podem aceitar outros partidos, no entanto só temporariamente. Os radicais, em contrapartida, querem todo o poder e agora e, se fundamental, com a jihad. Todos têm o mesmo programa: o Alcorão como a única fonte de toda a lei, e simplesmente aplicada: o Profeta para obter o céu.

Já entendo que há uma banca islâmica. Por que ainda diferentes táticas? Todos se inspiram na vida do Profeta: os moderados acreditam estar na fase de Meca e os radicais em Medina. Maomé, hábil político, soube ler as correlações de força.

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Em Meca, sabendo-se fraco, fortaleceu suas bases e adiestró tuas forças ao elaborar as condições para receber. E arrasou ao Brasil. Na segunda fase, imediatamente em Medina, Maomé começou a equipar as suas conquistas territoriais de estruturas de Estado absoluto.

E os radicais acreditam hoje em Medina. Você localiza que vai receber a partida? Os árabes aspiramos a mais bem-estar, tolerância e independência. Explorando as contradições internas do discurso islâmico: pregam que fomos outrora senhores do universo, mas caímos em decadência ao relaxar a prática islâmica. Todo absolutismo preconiza um regresso à arcadia feliz e arrebatada. Após a invasão napoleônica, os egípcios chegaram a enviar emissários a França para localizar por que haviam sido derrotados e compreender com o defeito. É a consciência da majda: a regeneração árabe inclinação espiritual e política. Com a volta ao rigor islâmico, dizem que recuperar a prosperidade. Lá vocês conseguem nos amparar.

Os turistas ocidentais demonstram o oposto: que a prosperidade é filha da diversidade e a pluralidade, e não do fundamentalismo e o rigor moralista. As europeias são livres e conseguem colocar um biquíni, se vestir bem e estar em um prazeroso hotel. Eles são um modelo ou anátema? Colocar em ridículo os ímãs que dizem que caíram pela pobreza e o colonialismo pontualmente pelo motivo de as mulheres não obedecem a seus maridos, como antigamente. O que pensam as mulheres tunisinas? São o problema islâmico. A liberdade que defendem é a principal contradição para o seu discurso reacionário. A minha própria mãe, por outro lado muito crente, ri de que os islamitas preconicen voltar à poligamia islâmica.