É um compositor de jazz-mail, porém tenta destacar a fibra rebelde e o trato político dos punks mais autênticos. Matthew Herbert, musicoactivista e excêntrico diretor de orquestra, apresentará esta noite o teu segundo disco, uma cáustica crítica dos poderes econômicos que orientam os desejos da Humanidade.
Herbert desenvolveu um modo respectivo de “canção de protesto” é inegável. Lennon, Biafra, Baez, são alguns dos músicos que são reflectidas em versos o grito de autonomia. Mas Herbert faz em notas. Partitura política, em espaço de letra política.
Herbert passará também por Valência (dia 8), San Sebastian (11), Barcelona (13), Goiânia (14), são paulo (15) e Madrid (16). Três das datas são patrocinadas por uma multinacional. Propor a rejeição do controle político e econômico sobre a existência costuma trazer contradições. Você acredita que é possível apagar essa ação sem ficar à margem da nação de consumo?
- 2 Mega (2004-2008)
- quinze de setembro, 2015 às 11:54 am
- Vários meios de suporte para os nossos estudantes
- cinco Serviços culturais
- E, posteriormente, está o que tirou a leilão Sotheby’s, que ficou sem vender
- Supercopa: Campeão da Liga vs.: Campeão da Copa
- Discgráfica: JYP Entertainment
Sim, não há dúvida. Sempre há contradições, todavia isso não necessita conter nada. A Humanidade foi submetida pelos grandes poderes durante séculos, mas sem demora os cidadãos temos instrumentos que escapam a seu controle. A Internet, a título de exemplo, nos auxílio a nos socorrer melhor entre nós, pra nos proteger dos abusos de uma maneira global e instantânea.
Seria irresponsável não usar sua música como um automóvel de frase ideológica? Sim, eu preciso fazê-lo. Eu pretendo que minha música seja a voz de uma criação. Denunciar o que está mal é afirmativo, seja com letras que fazem meditar, ou com sons que façam ponderar.
eu não acho que Não seja saudável ideologizar a música. Neste disco se ouvem cem cartões de crédito cortadas na metade, cem frascos do perfume de Britney Spears, um tanque de gasolina. O que tem tudo isso em comum? São expressões de dominação, materiais que simbolizam a interferência que tem pessoas que não deveriam ter este poder. Um acontecimento tão patético como que milhões adorem a Britney Spears não é nada inspirador, mas é pontualmente desse jeito que eu tenho usado.