Cansado de ouvir que há mais de 50 anos informando de inteligência artificial? Trazemos outra mantra: os algoritmos dos inventamos há 3.000 anos. Esta é a tese que defende Matteo Pasquinelli, professor de Teoria dos Meios de comunicação pela Universidade de Arte e Design em Karlsruhe, no último número de e-fluência. Seu algoritmo primevo acontece nos vedas, os textos mais antigos da literatura indiana. E, mais especificamente, nas instruções para um ritual que se registra em si. Nestes textos, e também ser a única fonte conservada dos ancestrais conhecimentos matemáticos indianos, contém as diretrizes pra fazer altares com certas geometrias.
No caso do Agnicayana, a forma que se deve adquirir pro ritual é a de uma ave de rapina, bem mais complexa, que representa a reconstrução do deus Prayápati. Com esse altar de silhueta aviária se reproduz o mito da cosmogênese, que narram os textos védicos. De acordo com eles, o deus Prayápati explodiu em 1 mil pedaços, após construir o universo. A tarefa dos fiéis é recompor o deus desmembrado elaborado seguindo o esquema geométrico desenhado para isso. Como tem êxito tudo isto? Para Pasquinelli, a chave destes algoritmos antigos está nas maneiras de abstração. Como o algoritmo onde está? Pois bem, segundo o professor, no desenvolvimento do ritual Agnicayana está implícito um conceito que não dista em tal grau do que temos hoje em dia.
1. “Um algoritmo é um diagrama abstrato, que emerge através da repetição de um procedimento, uma organização do tempo, o espaço, o serviço e as operações”. 3. “Um algoritmo é uma solução para um problema”. 4. “Um algoritmo é um recurso econômico, que deve usar o mínimo de recursos e ajustar-se aos limites da ocorrência.”
por este significado, a suporte com a forma de um falcão estariam codificadas duas funções: um ritual, que passa na reconstrução de um deus. E outra social, que conclui com o ensino de habilidades geométricas básicas. A ligação que determina Pasquinelli entre o Agnicayana e os algoritmos não está isenta de controvérsia.
Há uma mudança substancial no interior com o anterior Superb porém ao entrar vêm à memória os interiores do grupo Volkswagen. O volante agora é de três raios com comandos parecidos aos do Octavia. Os instrumentos são de fácil leitura e, ao oposto do Passat não têm i-Cockpit digital. A tela sensível ao toque são encastra no centro do painel de instrumentos. Rodeando a alavanca de modificações situam-se os botões pra sistemas de auxílio à condução ou estacionamento, muito fáceis de usar.
A visibilidade é muito boa na porção dianteira. Para estacionar são muito úteis os sensores de estacionamento ou a câmara de marcha-atrás, o que nos assistência, além do mais, a desaparcar já que nos avisa no momento em que se aproxima de um carro em um raio de trinta metros.
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Os motores que irão surgir a Portugal são de três a diesel e um a gasolina. Os motores diesel são o 1.6 litros de 120 CV e 2.0 TDI de 150 e 190 CV. A gasolina é um 1.Quatro TSI de 150 cavalos com desligamento de cilindros.
no final do ano chegará ao mercado a versão Greenline do motor diesel de 120 cv, com um consumo homologado de 3,6 litros e que emite somente 96 gramas de CO2 por quilômetro. Todos eles conseguem desenvolver câmbio manual de 6 velocidades ou o DSG de seis ou sete relações e a variante diesel de 190 cavalos se podes comprar com tracção integral às 4 rodas. Se você escolher esta opção o câmbio necessita de ser automática de 6 velocidades. Em outros países da escala do Superb conta com mais motorizações além de tudo de gasolina.
São os 1.4 TSI de 125 cavalos, sem desligamento de cilindros, 1.8 TSI de 180 CV e 2.0 TSI de 220 CV, ou 280 cavalos. Parece possível que o motor a gasolina podes chegar ao mercado português na sua baixa taxa impositiva.
Não é bem o resto que se vai lendo, em função da demanda do mercado de acordo com Albert Garcia, diretor de marketing da Skoda. Também não confirmam a marca, o motor 2.0 a diesel com 2 turbos e 240 cavalos que monta o Passat.