O ritmo vertiginoso a que avançam as tendências mostra que, à medida que expira o calendário da primavera, até os homens que costumam vestir-chave clássica também são de ver de novo o que haverá de novo no guarda-roupa de verão. E a camisa de grossas listras verticais se vai transformar em um dos imprescindíveis nessa temporada. Até que outrora eram obrigados a carregar modelos de manga curta sucumbirán a esse tipo de desenhos inspirados os celebérrimos uniformes dos heladeros. E a culpa têm assinaturas como Chanel, Kenzo ou Comme des Garçons, que já vaticinaron que esse tipo de estampagem, que ficou o protagonista do próximo verão.
Juanjo MadrigalSuben os vermelhos, azuis elétricos e negros. Desce as elaboradas em madeira e se consolidam os modelos polarizados. Ainda que as listras a todo o momento foram consideradas como um básico da moda masculina, a popularidade dessas mais grossas precisa-se a que combinam com qualquer tipo, ousado ou sutil. Seus padrões são infinitas: desde os clássicos modelos Oxford até chegar ao pescoço cubano. Um tipo de camisa cujo corte é tão destemido como elegante e cujos tecidos em linho ou algodão – assim como são perfeitos pros dias de calor.
Bem combinadas com um vaqueiro de padrão de largura ou uma calça chinês, eles se tornarão as melhores aliadas do iminente verão. Logo depois, elaboramos um guia com quatro modelos diferentes, pensados para diferentes estilos de homem. A democratização das listras verticais também passa por saber adaptar-se a tecidos tão clássicos como o linho.
E a prova disso é que aqueles que queiram optar por levar a tendência pro serviço propõe uma combinação como esta uma legal maneira de dirigir-se para o escritório no verão. Um conjunto leve, com espaçoso calça chinês apto pra entrar com um mocassim sem meias.
- Acumular reservas para tempos de escassez
- As moças asmáticas têm mais recessão e mais graves
- Sep.2009 | 08:Cinquenta e cinco
- Isabel Pantoja pede permissão ao juiz pra viajar para o México por motivos profissionais
- Riviera Nayarita
- Villarreal: Os 100 ‘dias de ouro”, de Marcelino
1. Perfume Eau des Sens de Diptyque (98 euros/100ml); 2. Camisa de linho de Manga (39,noventa e nove euros); 3. Calça de CÓS (c. p. v.); 4. Mocassim paradigma Jordaan Gucci (595 euros). Soma e segue a tendência em chave esportiva. O athleisure, longínquo de desaparecer, desabar um verão mais pela chave extrovertida e muito chique com calças que deixam o ginásio, pra sair à rodovia em suas versões mais frescas e originais. Com elásticos no miúdo ou bandas laterais que percorrem a coxa, tornam-se os incríveis aliados pra resolver com as (abrasadores) jornadas de trabalho no verão. 1. Óculos padrão de Baker Street, de Cottet Barcelona.
2. Camisa de Manga (29,noventa e nove euros); 3. Calça padrão Jogger com banda lateral da Zara (25,95 euros) 4. Perfume L’Homme Ideal L’Intense da Guerlain (c. p. v.); 5. Sapatilha modelo VLTN de Valentino (420 euros). Bege, azul, branco… o Que seria do verão sem um piscar de estética, a estética marítima.
Os mais modernos localizam inspiração em outros projetos aparência mais casual. Porque as listras verticais bem como chegam à sobrecamisa; perfeita aliada para as primeiras horas do dia. O streetwear se deixa seduzir por esta tendência, cujos acordes soam a calça de ganga e sapatilhas brancas.
1. Sobrecamisa padrão Basquete The Kooples (175 euros); 2. T-shirt de Pull and Bear (7,noventa e nove euros); 3. Calça jeans paradigma 502 Taper da Levi’s (cem euros); 4. Óculos de sol padrão Tuset HVGY de Etnia Barcelona (159 euros). 5. Sapatilha padrão SB Stefan Janoski Max Nike (120 euros).
“reis que vivem perante a tenda”, sugerindo que as origens do estado assírio se encontrarian no mundo nômade. Dos fatos, esta ascendência parece ser uma pura construção historiográfica, incluindo antepassados nômades amorreus, o rei shamshi-adad I Ekallatum (que integrou a Assíria em teu reino, no século XVIII), perto aos reis que realmente dirigiram para a Assíria.
As origens da realeza assíria são, assim sendo, insuficiente conhecidos. Com toda a probabilidade se desenvolveria em um local urbano, a cidade de Aššur. A cidade de Aššur era um antigo centro urbano, habitado no mínimo desde o início do III milênio. Aparece nas fontes do Império acádio, e da Terceira Dinastia de Ur, que a dominaram temporariamente. Mas sua posição excêntrica em relação aos principais centros políticos lhe permitiu preservar a tua autonomia, e teu rei Puzur-Assur recuperou a sua independência no decorrer do colapso do reino de Ur em torno de 2010.