“É a pior idéia que eu neste instante ouvi pela minha vida”. Em 1962, por Stan Lee apresentou ao editor da Marvel, Martin Goodman, sua última constituição: um jovenzuelo chamado Spider-Man. Quando foi anunciado que a Sony e a Disney superman teve Peter Parker, com uma nova franquia, diversos se perguntaram se realmente fazia falta uma outra entrega.
a resposta A essa pergunta foi Tom Holland, descoberto poucos anos antes, em O inaceitável por Bayonne, em seu primeiro video de arachnida solo. Além das picadas de aranha e super-poderes, Holland se tornou esse jovem que planejou Lee entrando o universo por montera. Uma sorte de Marty McFly e Kick-Ass, preocupado com os deveres, as moças, os bailes e o Lego Star Wars, mas também por impressionar os Vingadores recuperando bicicletas roubadas. Agora é praticamente inaceitável sonhar outro ator com a lycra vermelha e azul do super-herói aracnídeo ajudando senhoras a doar um endereço. Este novo Peter, futuro jornalista, nasceu em 2000, o que não é de estranhar que possa ser um youtuber em potência.
Os primeiros minutos do filme sobressaem o repórter 2.0 que o personagem carrega dentro: o protegido de Stark grava todo o seu périplo por Berlim, incluindo uma certa luta civil, que executará a vingança, como se de um Facebook Live se tratasse. Peter abre bem a defeso a uma “Fase 4”, onde a chamada formação E promete transportar a voz cantor. Como se inova com um super-herói retratado até a saciedade tela e tão compreensível para o público? Todo mundo conhece a história do órfão Peter Parker, seja dos quadrinhos, pelo cinema ou pela tv.
Se o seu potencial de filme adolescente de John Hughes somarmos um mundo de Vingadores, o entretenimento está servido: o Baile sobre o mundo vingador a nossa realidade como nenhum outro video do MCU, cotilleando sobre isto os heróis marvelitas nos corredores de um instituto, como se as celebridades do momento, se tratasse.
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Em outro magistral tentativa de transportar algo outra vez a uma personagem chata, contudo homenageando o teu legado, Baile recupera e interpreta alguns dos companheiros de mesa que acompanham Parker nos quadrinhos. E também ter a tia May mais hipster, Peter sofre com as provocações de um Flash Thompson ‘nerd’ ou suspira por ossos de Liz, o teu primeiro carinho em quadrinhos, apesar de que menos popular que Mary Jane ou Gwen Stacy. Ned Leeds, o excelente camarada do Homem-Aranha, é as histórias de um repórter do Daily Bugle e futuro marido de Betty Brant, que se torna o vilão Hobgoblin.
E compartilhando de Betty, o personagem também passeia pelo vídeo, no entanto o faz como outra estudante/repórter do canal de televisão do instituto, em vez como a secretaria do Daily Bugle que conhecemos nos quadrinhos. Watts redesenha seus protagonistas favoritos do imaginário do homem aranha pra fazer este video de super-heróis de uma análise da adolescência, as inseguranças e a vulnerabilidade que acompanham a idade. Desse querer comer o mundo sempre que você está tentando achar o teu recinto nele, como recolhem outras das mais perfeitas linhas de roteiro.
Assim acontece no momento em que Peter, em plena celebração de Liz, se recusa a vestir o traje do Homem-Aranha: “Serei eu mesmo”, proporciona, ao que seu amigo Ned responde: “Ninguém quer isto”. Essa pesquisa de identidade tão própria da adolescência, em que o Homem-Aranha se vê mergulhado, bem como se reflete em frases do ‘Capitão’ (“Assim que o seu corpo humano está mudando. Spidey. E também barcos que partem na metade ou brigas aéreas em aviões que se precipitam em direção a Nova York, as incríveis cenas de ação de Baile bebem novamente do espírito ‘teen’ de Peter.