Os Cubanos, Sob O Síndrome De Estocolmo Pela Morte De Fidel Castro 1

Os Cubanos, Sob O Síndrome De Estocolmo Pela Morte De Fidel Castro

Uma anedota ilustra a grandeza do momento histórico que vive Cuba. Obrigada pelas situações, compartilhou com eles por um tempo e o que ouviu e viu a deixou atordoada. Alguns choravam, outros ainda despedaçados em elogiando o discurso de Nicolás Maduro, que levantou a audiência após o soporífero Daniel Ortega. E todos anseio, ao menos naquela noite, o líder histórico da revolução cubana.

A mulher decidiu sair pra corrida em pesquisa de seu namorado para doar-lhe um conselho fundamental: “Deixem a sua batalha, vocês estão a tempo de salvar tuas vidas. Pessoas estranhas ao homem, até veneração sentem por ele”. Os meios de comunicação cubanos dizem, como se fosse um dogma de fé, que toda a ilha, despede-se e chora de Fidel Castro.

A visão de presença nas ruas de havana (2 milhões, segundo a versão oficial) e a Caravana da Liberdade, parece dar-lhes a explicação diante dos olhos dos enviados especiais e do mundo, maravilhados na exuberância oficialista. Mas, o suporte é tudo o que brilha?

o Que acontece de verdade estes dias em Cuba? Os paralelos entre o duelo de Hugo Chávez, em 2013, o atual Castro são evidentes. Na Venezuela, o oficialismo quis aproveitar a morte de teu líder pra criar um culto metafísico ao redor do comandante supremo e, desta forma, fortificar o chavismo. Um dos lemas mais repetido aqueles dias, que com o passar do tempo, tem se mantido, foi “Eu sou Chávez”. Hoje, em Cuba, a sala favorita, descida por meio da máquina de ideias revolucionárias, é “Eu sou Fidel”.

Pavel Gómez, economista e ex-analista do Banco Central, que faz porção de Cuba Possível, críticos moderados. R. V., jovem cabeleireiro que marca tendências desde a sua garagem novamente Vedado. Johanna Columbie, que milita no movimento Somos Todos. Organizações opositoras, como a União Patriótica de Cuba (Unpacu), foi denunciado agressões de torcedores contra aqueles que se recusaram a prestar homenagem ao Líder Histórico, incluindo uma grávida. Sabe-se bem como da pressão existente para assinar o livro de fidelidade revolucionária, até já com ameaças de demissões ou de perdas de auxílios estatais. As declarações de uns e outros nas ruas abrangem diferentes ângulos.

Estado. “Não tem nada que olhar comigo, contudo tem feito cota da minha vida desde sempre”, adiciona outro pirralho em G, a estrada por onde desfilam as tribos urbanas de Havana. Cláudio Fontes, activista dos direitos humanos. 1. O que resta da revolução cubana pela América Latina?

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Em 1995, um grupo de quatro homens brancos foram condenados por planejar a destruição de explosivos do SPLC. O SPLC tem sido criticado por usar a hipérbole e acrescentar a prevalência de grupos extremistas para obter grandes quantidades de doações. Harper’s assim como concluiu que mais de 95% dos crimes de ódio são cometidos por pessoas sem ligação com nenhuma milícia ou grupo de que fala o SPLC. Depois de dizer a denúncia, o SPLC obteve quase uma dúzia de ameaças.

Durante o julgamento civil de novembro de 2008, o ex-membro do IKA ponderou que o Clã havia lhe dito que asesinase a Dees. Em 2008, o SPLC e Dees foram mencionados no programa Inside American Horror (“Dentro do terror americano”), do canal de televisão da National Geographic, que destacou suas denúncias contra numerosos ramos do Ku Klux Klan.